Bem vindos ao blog da Igreja Batista Casa do Pai


quinta-feira, 6 de outubro de 2011

NOVIDADES DE FIM DE ANO NA CASA DO PAI

QUERO COMPARTILHAR AQUI ALGUMAS NOVIDADES:
NO DIA 26/10 QUARTA-FEIRA RECEBEREMOS NA CASA DO PAI O PRECIOSO IRMÃO LÉO, MINISTRO DE LOUVOR E PREGADOR DA PALAVRA COM VÁRIOS CDs GRAVADOS EM BELO HORIZONTE.
NO DIA 05/11 SÁBADO TEREMOS CULTO DE ADORAÇÃO AO SENHOR E NESTE CULTO IREMOS TRABALHAR O TEMA "JESUS O SEU MELHOR AMIGO" UM LINDO CULTO PARA CONVIDARMOS OS NOSSOS AMIGOS QUE AINDA NÃO RECEBERAM A JESUS COMO SENHOR.
NO MÊS DE DEZEMBRO, EXATAMENTE NO SÁBADO DIA 03/12 TEREMOS UM CULTO TODO ESPECIAL INTITULADO "EU VOU VOLTAR PARA CASA DO PAI", ISSO MESMO TEREMOS O GRANDE DESAFIO DE CONVIDAR E TRAZER OS NOSSOS IRMÃOS EM CRISTO, QUE POR ALGUM MOTIVO DEIXARAM DE CAMINHAR COM O BOM PASTOR JESUS.
HOJE EM NOSSA CAMPOS HÁ MAIS DE 30 MIL AFASTADOS, IRMÃOS QUE NÃO FREQUENTAM NENHUMA IGREJA EVANGÉLICA E QUE PRECISAM EXPERIMENTAR O AMOR QUE JESUS TEM MINISTRADO NA CASA DO PAI.

E PARA FINALIZAR COM CHAVE DE OURO, DIA 30/12 SEXTA-FEIRA TEREMOS O ENCERRAMENTO DAS ATIVIDADES NA CASA DO PAI COM UMA LINDA CONFRATERNIZAÇÃO NO SALÃO DO DIRLEI, TEREMOS O AMIGO OCULTO E UMA LINDA CEIA PARA NOS ALEGRAR E FIRMAR AINDA MAIS A NOSSA COMUNHÃO.

NÃO PERCAM ESTAS DATAS, SERÃO DIAS TREMENDOS E MARAVILHOSOS E VOCÊ É O NOSSO CONVIDADO ESPECIAL!

PR OZÉAS PAES

sábado, 1 de outubro de 2011

Cristãos genéricos, igrejas genéricas

De acordo com a reportagem da Folha, o número de evangélicos sem ligação com uma igreja institucional saltou de 4% para 14% em apenas seis anos.

A ”desinstitucionalização” da Igreja já é um fenômeno notado não somente pelos profetas de nossa geração, mas também pelo mundo secular. De acordo com a reportagem, uma das principais características desta forma de cristianismo é a prática do “crer sem pertencer” como resultado do “individualismo e da busca de autonomia diante de instituições que defendem valores extemporâneos e exigem elevados custos de seus filiados.” Surge o chamado crente “genérico”, o equivalente do católico não praticante brasileiro.

Na metade dos anos 90, quando me converti, o êxodo das igrejas históricas para as igrejas carismáticas era a tendência que causava maior preocupação entre alguns pastores e líderes. Ironicamente, menos de 20 anos depois, não somente a membresia das igrejas litúrgicas está em declínio, mas também o das igrejas “avivadas”.  O pós-modernismo inaugura uma nova era em que as instituições eclesiásticas são vistas como meras prestadoras de serviços religiosos oferecidos para a conveniência de uma platéia de consumidores. O monstro da vez agora já não é a “carismania”, nem mesmo o G12. Ao que parece,  o pós-igrejismo é o inimigo em comum de todas as vertentes do cristianismo.

Mas o êxodo das instituições eclesiásticas, por si só, está longe de ser o remédio para a Igreja contemporânea. Ao contrário do que alguns podem pensar, as estatísticas do IBGE não nos dão nenhuma razão para celebrar, mas somente confirmam uma tendência que há alguns anos tem sido denunciada neste blog e em outros veículos na internet – o de que as instituições eclesiásticas, em grande parte, se tornaram meros centros de doutrinação e/ou entretenimento religioso (que no jargão religioso se chama “louvor”) totalmente ineficientes em produzir comunidade. Entretanto, a crescente noção de que “não preciso de uma igreja para ser cristão” é uma idéia que necessitamos estar preparados para refutar veementemente.

A Igreja (o CORPO de Cristo, a COMUNIDADE divina) é o habitat natural do discípulo. “Cristão sem igreja” é sinônimo de peixe sem água. O pós-igrejismo emergente se trata de uma pseudo-reforma ventilada por alguns intelectuais que são, de certa forma, eficientes em apontar os efeitos daninos da institucionalização da Igreja, mas que não possuem uma alternativa à instituição melhor do que uma prática de fé individualista e descomprometida com o Reino. Muitos destes são meros “profetas da internet” que estão atirando pedras no telhado das basílicas evangélicas, mas que estão dormindo com a namorada e reinterpretando as Escrituras de acordo à sua própria conveniência.

Nós, os cristãos que estamos em busca de um cristianismo mais orgânico, devemos nos levantar contra este tipo de desinstitucionalização. Particularmente, entendo perfeitamente que vários elementos institucionais agregados ao cristianismo em um período pós-Roma não equivalem à Ekklesia em si. Mas sair das instituições para criar uma versão de cristianismo “avulso”, com seu sistema mestiço de crenças (conforme indica a reportagem), certamente não contribui para a tão necessitada Reforma em nossos dias, somente traz mais confusão sobre o tema.

Infelizmente, porém, tão grave quanto o fenômeno do pós-igrejismo é a cegueira de muitos que, em sua postura defensiva, falham em entender que este fenômeno não é simplesmente mais uma mera semente de joio lançada pelo inimigo da lavoura. Não se trata de somente mais um sinal da apostasia dos últimos tempos, mas  é, em parte, o fruto natural de algumas sementes que nós mesmos temos há séculos semeado.

Soluções genéricas

Um medicamento genérico, por definição, é uma alternativa farmacêutica que contém a mesma substância ativa da medicação original sem, no entanto, ostentar a marca que continha a patente. Os cristãos pós-modernos estão menos preocupados com a marca (batista, presbiteriana, anglicana, metodista, assembleiana, etc) e mais interessado nos serviços que as comunidades genéricas têm a oferecer (boa pregação e louvor) – o que indica que é cada vez menor o interesse desta geração em uma determinada identidade institucional (fato apontado pela reportagem da Folha).

Definitivamente, a tendência é a de que as denominações percam mais e mais a “patente” de seus membros, o que não é de se espantar: por anos as instituições eclesiásticas trataram seus membros como se fossem meros números – crentes “genéricos” em meio a uma multidão sem nome e sem rosto. Nada mais natural, portanto, que uma geração de pintinhos de chocadeira (produzidos e alimentados em massa, sem a presença de pais espirituais) trate as instituições eclesiásticas como se elas fossem igualmente genéricas. Ou, por acaso, podemos esperar que as pessoas tenham noção de compromisso, discipulado e prestação de contas se nossa ênfase coletiva tem apontado na direção contrária?

Nossa heresia corporativa tem sido a de que, por séculos, focalizamos quase a totalidade de nossos recursos (tempo, dinheiro e pessoas) na produção de programas, preocupando-nos muito pouco com o aspecto comunitário da Igreja. Fizemos da boa homilética e do “bom louvor” nossos principais atrativos e o clímax espiritual da experiência cristã. Nossa principal motivação tem sido, por muito tempo, lotar nossos templos e contar cabeças aos domingos. Incutimos na mente das pessoas um entendimento de Igreja totalmente estranho àquilo que o Senhor Jesus e seus discípulos praticaram enquanto caminhavam na terra. Mas, ironicamente, quando algumas pessoas finalmente captam e respondem à nossa “mensagem coletiva” da igreja como uma mera prestadora de serviços religiosos, chamamos tais pessoas de apóstatas sem, ao menos, reconhecer nossa responsabilidade em parte deste fenômeno…

Conclusão

O fenômeno do pós-igrejismo é um leão errante que, em parte, foi por muito tempo criado, alimentado e domesticado pela própria Igreja, mas que agora voltou para nos morder no calcanhar. E diante de tais fatos, devemos ponderar e entender que nem todos os cristão genéricos são necessariamente apóstatas. Muito pelo contrário, são fieis discípulos de uma igreja genérica.

A igreja denominacional e o pós-igrejismo emergente ironicamente possuem um mal em comum, que é o limbo espiritual do individualismo. É urgente o apelo do coração de Deus para que nossa geração redescubra e encarne o conceito de uma Comunidade Divina em que “todo o corpo, bem ajustado e consolidado pelo auxílio de toda junta, segundo a justa cooperação de cada parte, efetua o seu próprio aumento para a edificação de si mesmo em amor” ( Ef. 4:16).

© Pão & Vinho

Este texto está sob a licença de Creative Commons e pode ser republicado, parcialmente ou na íntegra, desde que o conteúdo não seja alterado e a fonte seja devidamente citada: http://paoevinho.org.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

NOVIDADES!!!

Em breve a Igreja Batista Casa do Pai, vai lançar na comunidade A CASA DO PAI SOCIAL, um sonho que será realizado para atender crianças, jovens e mulheres com cursos diversos, atendimentos médicos, Psicológicos, Pediátricos, odontológicos etc. Mas, o mais fantástico é que no dia-a-dia poderemos anunciar JESUS COMO O MELHOR DE DEUS PARA AS SUAS VIDAS! ALELUIAS. Peço que orem para que o Senhor direcione todas as coisas e que nos dê sabedoria para gerenciarmos esta oportunidade. Pr. Ozéas Paes

terça-feira, 2 de agosto de 2011

FIRMES NAS PROMESSAS

O texto de Atos 2:2 diz que de repente aconteceu algo que o profeta Joel tinha profetizado 835 a 805 a C, Só que o de repente de Deus não veio sobre pessoas que viviam em um total despreparo e desleixo, Jesus anteriormente tinha orientado que todos fossem para Jerusalém até que do alto viesse o poder... E naquele tempo, Jesus deu ordem a quinhentos discípulos, mas, somente cento e vinte foram obedientes. O texto de atos dois diz que os cento e vinte obedientes, perseverantes e cheios de fé estavam sentados, isso aponta para algo importante, o estar sentado representa o descansar... Então podemos aprender que: toda promessa de Deus sobre nós, também se cumprirá de forma repentina, não sabemos dia, hora, mês ou ano, mas os que são obedientes, perseverantes, cheios de fé e que sabem descansar no Senhor e esperar nEle vivenciarão a promessa do Senhor, pois Ele é FIEL. Pr. Ozéas Paes